Feminismo: o que é e onde surgiu.
- majualvesneves
- 29 de mai. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de jan. de 2022
A Luta Feminista busca principalmente a IGUALDADE de direitos, reivindicando a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sendo assim permitindo as mulheres tomarem suas próprias escolhas e indo contra a situação de inferioridade em que a mulher ainda vive na sociedade.
O movimento feminista teve seu início durante o século XIX. Uma das maiores influências foi a Revolução Francesa e as alterações sociais que começaram a acontecer nesta época.
A partir das mudanças trazidas pela Revolução, as mulheres começaram a tomar consciência das desigualdades a que eram submetidas e, de pouquinho em pouquinho, começaram a questionar os modelos sociais e lutar para diminuir a desigualdade de direitos.

A primeira onda feminista: aconteceu entre o final do século 19 e o século 20, as principais causas defendidas pelo movimento estavam ligadas aos direitos políticos, foi quando também surgiu o movimento sufragista, pelo direito ao voto feminino, que ganhou muita força no Reino Unido e os Estados Unidos. Foi nesse período que as mulheres começaram a questionar o papel que lhes era imposto pela sociedade, principalmente em relação à responsabilidade pelo lar e pela família como única função.
Segunda onda feminista: aconteceu entre os anos 60 e 90. Neste período, foi a luta pela igualdade social e de direitos. Nesta época surgiu a consciência da coletividade, da força da união das mulheres como movimento transformador da sociedade. Isso aconteceu porque as mulheres começaram a perceber que havia algo que as unia: todas, de alguma forma, já haviam sido discriminadas por serem mulheres.
Terceira onda feminista: é o período iniciado a partir dos anos 90 até os dias atuais e pode ser definido pela busca de total liberdade de escolha das mulheres em relação às suas vidas.
Nessa fase, surgiu o termo interseccionalidade (ou feminismo interseccional). É uma referência aos variados tipos de opressão que uma mesma mulher pode sofrer, em função de sua raça, classe, comportamento ou orientação sexual, por exemplo.
